Moça vai depor nesta segunda-feira e relatar o último contato que teve com Eliza
Intimado para depor sobre o desaparecimento da estudante Eliza Samudio, de 25 anos, o goleiro do Flamengo Bruno pode se complicar ainda mais após o surgimento de uma testemunha chave na investigação. Em entrevista por telefone para o jornal "O Dia", a testemunha, que não quis se identificar, explicou como foi seu último contato com a amiga, amante e mãe de um filho de quatro meses do goleiro.
-Ela (Eliza) ligou de outro número, contou que estava com o filho no sítio e que fora até lá porque ele a convidou para uma festa. Ela me disse que estava tudo bem e que o Bruno ia ajudar ela - declarou ao jornal carioca.
Nesta segunda-feira, a principal testemunha irá depor em São Paulo e suas afirmações serão anexadas ao inquérito da Delegacia de Homicídios de Contagem, em Minas, via carta precatória. Ele deverá contar na delegacia sobre a ligação de um homem para saber com quem a Eliza havia conversado ao telefone. Horas depois a moça recebeu outra ligação. Do outro lado da linha uma voz masculina disse ser engano:
- Me arrependo de não ter anotado o número, mas achei que Eliza iria ligar depois, como havia me dito. Acho que ele (Bruno) armou uma emboscada para ela. Várias vezes ela estava aqui em casa e ele ligava gritando com ela e dizendo que iria matá-la. Eu falava para ela dar queixa, mas ela dizia que já tinha feito isso no Rio e que ele não podia se aproximar dela - finalizou a testemunha.
Intimado para depor sobre o desaparecimento da estudante Eliza Samudio, de 25 anos, o goleiro do Flamengo Bruno pode se complicar ainda mais após o surgimento de uma testemunha chave na investigação. Em entrevista por telefone para o jornal "O Dia", a testemunha, que não quis se identificar, explicou como foi seu último contato com a amiga, amante e mãe de um filho de quatro meses do goleiro.
-Ela (Eliza) ligou de outro número, contou que estava com o filho no sítio e que fora até lá porque ele a convidou para uma festa. Ela me disse que estava tudo bem e que o Bruno ia ajudar ela - declarou ao jornal carioca.
Nesta segunda-feira, a principal testemunha irá depor em São Paulo e suas afirmações serão anexadas ao inquérito da Delegacia de Homicídios de Contagem, em Minas, via carta precatória. Ele deverá contar na delegacia sobre a ligação de um homem para saber com quem a Eliza havia conversado ao telefone. Horas depois a moça recebeu outra ligação. Do outro lado da linha uma voz masculina disse ser engano:
- Me arrependo de não ter anotado o número, mas achei que Eliza iria ligar depois, como havia me dito. Acho que ele (Bruno) armou uma emboscada para ela. Várias vezes ela estava aqui em casa e ele ligava gritando com ela e dizendo que iria matá-la. Eu falava para ela dar queixa, mas ela dizia que já tinha feito isso no Rio e que ele não podia se aproximar dela - finalizou a testemunha.
Por: lancepress
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