Substituto de Bruno no Flamengo bate no peito e chama a responsabilidade: ‘Estou preparado e vou conseguir’
O elenco do Flamengo treinou apenas à tarde nesta segunda-feira. A regra não valeu para Marcelo Lomba. Ao lado do preparador Cantareli, o goleiro esteve na Gávea em tempo integral. A sessão extra de treinos, aliás, tornou-se rotina desde o afastamento – e a prisão – de Bruno, o antigo titular.
- Treinar nunca é demais – disse.
A frase foi curta, mas a imaginação dele é longa, ampla. Depois de cinco anos à espera da grande chance, o jovem de 23 anos sabe que o momento chegou. A camisa 1, por enquanto, ficará guardada e o número 29 seguirá grafado nas costas no clássico contra o Botafogo, quarta-feira. Questão de superstição.
Mas a crendice para por aí. Marcelo quer corresponder à base de trabalho e do que aprendeu em dez anos na Gávea. Ele tem o apoio da comissão técnica. Rogério Lourenço, por exemplo, só aceitará um outro goleiro se for “nível de seleção”. Caso contrário, prefere apostar no jovem que colecionou títulos e elogios nas divisões de base.
- Tenho dez anos de Flamengo, sempre batalhei para ser o camisa 1. A oportunidade está aí, não me importa como aconteceu. Vou agarrar com unhas e dentes porque sei a responsabilidade de defender 40 milhões de torcedores. Estou preparado e vou conseguir – disse o goleiro.
Se atualmente Bruno não faz mais parte do cotidiano e a diretoria luta para desvinculá-lo do Flamengo, há pouco tempo ele era idolatrado pela torcida e um dos principais responsáveis pelo título brasileiro e o tricampeonato carioca. Questionado sobre a responsabilidade de substituir um atleta com tal currículo, Lomba preferiu pensar à frente.
- Responsabilidade muito grande de defender o Flamengo, maior clube do Brasil. É um grande goleiro, sempre esteve cotado para melhor do campeonato. Mas agora é hora de escrever a história do Marcelo Lomba.
Por: globoesporte.com
O elenco do Flamengo treinou apenas à tarde nesta segunda-feira. A regra não valeu para Marcelo Lomba. Ao lado do preparador Cantareli, o goleiro esteve na Gávea em tempo integral. A sessão extra de treinos, aliás, tornou-se rotina desde o afastamento – e a prisão – de Bruno, o antigo titular.
- Treinar nunca é demais – disse.
A frase foi curta, mas a imaginação dele é longa, ampla. Depois de cinco anos à espera da grande chance, o jovem de 23 anos sabe que o momento chegou. A camisa 1, por enquanto, ficará guardada e o número 29 seguirá grafado nas costas no clássico contra o Botafogo, quarta-feira. Questão de superstição.
Mas a crendice para por aí. Marcelo quer corresponder à base de trabalho e do que aprendeu em dez anos na Gávea. Ele tem o apoio da comissão técnica. Rogério Lourenço, por exemplo, só aceitará um outro goleiro se for “nível de seleção”. Caso contrário, prefere apostar no jovem que colecionou títulos e elogios nas divisões de base.
- Tenho dez anos de Flamengo, sempre batalhei para ser o camisa 1. A oportunidade está aí, não me importa como aconteceu. Vou agarrar com unhas e dentes porque sei a responsabilidade de defender 40 milhões de torcedores. Estou preparado e vou conseguir – disse o goleiro.
Se atualmente Bruno não faz mais parte do cotidiano e a diretoria luta para desvinculá-lo do Flamengo, há pouco tempo ele era idolatrado pela torcida e um dos principais responsáveis pelo título brasileiro e o tricampeonato carioca. Questionado sobre a responsabilidade de substituir um atleta com tal currículo, Lomba preferiu pensar à frente.
- Responsabilidade muito grande de defender o Flamengo, maior clube do Brasil. É um grande goleiro, sempre esteve cotado para melhor do campeonato. Mas agora é hora de escrever a história do Marcelo Lomba.
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