Kayke é destaque na boa campanha do Tromso e lamenta falta de oportunidades no Rubro-Negro
Foram dez anos no Flamengo e mais de 200 gols catalogados. Todos nas divisões de base. Títulos, prêmios individuais e propostas generosas em euros após boa participação no Mundialito Interclubes sub-19, em 2007. Nada disso bastou para Kayke ter chance no time profissional do Flamengo. Foram três jogos, totalizando cerca de 45 minutos em campo.
A falta de oportunidades o fez arrumar as malas. Encontrou espaço para recomeçar no mercado escandinavo. Primeiro, acertou com o Hacken, da Suécia. Teve poucas chances e decidiu rumar para a vizinha Noruega. A aposta deu certo.
O atacante de 22 anos estreou há pouco tempo no Tromso, mas transformou-se em ídolo instantâneo. A boa campanha favorece. O time da pequena cidade, com cerca de 60 mil habitantes, está em terceiro no Campeonato Norueguês e luta por uma vaga na Liga Europa..
Na estreia dentro de casa, o camisa 30 fez dois belos gols em chutes de longe. O primeiro cobrando falta e o após driblar um zagueiro. Kayke virou referência. Capa de revistas, jornais e interesse de clubes da Holanda.
- Estou muito feliz, está tudo dando certo e surgiram coisas que nem eu esperava. Infelizmente, o Flamengo não me aproveitou, mas quem sabe um dia eu não volto? - disse.
O atacante é mais um para a estatística de atletas das divisões de base que deixam o clube sem gerar dividendos. Ele teve boas propostas após os cinco gols que fez no Mundialito da Malásia, mas os dirigentes recusaram-nas prometendo chances no time profissional. Nada feito e em 2009 Kayke deixou o Rubro-Negro gratuitamente.
- Não aconteceu isso só comigo. Com vários outros jogadores foi assim. Parece que o Flamengo não gosta de ganhar dinheiro e perde a maioria dos jogadores formados na base de graça - declarou o atacante do Tromso.
Por: Eduardo Peixoto
Foram dez anos no Flamengo e mais de 200 gols catalogados. Todos nas divisões de base. Títulos, prêmios individuais e propostas generosas em euros após boa participação no Mundialito Interclubes sub-19, em 2007. Nada disso bastou para Kayke ter chance no time profissional do Flamengo. Foram três jogos, totalizando cerca de 45 minutos em campo.
A falta de oportunidades o fez arrumar as malas. Encontrou espaço para recomeçar no mercado escandinavo. Primeiro, acertou com o Hacken, da Suécia. Teve poucas chances e decidiu rumar para a vizinha Noruega. A aposta deu certo.
O atacante de 22 anos estreou há pouco tempo no Tromso, mas transformou-se em ídolo instantâneo. A boa campanha favorece. O time da pequena cidade, com cerca de 60 mil habitantes, está em terceiro no Campeonato Norueguês e luta por uma vaga na Liga Europa..
Na estreia dentro de casa, o camisa 30 fez dois belos gols em chutes de longe. O primeiro cobrando falta e o após driblar um zagueiro. Kayke virou referência. Capa de revistas, jornais e interesse de clubes da Holanda.
- Estou muito feliz, está tudo dando certo e surgiram coisas que nem eu esperava. Infelizmente, o Flamengo não me aproveitou, mas quem sabe um dia eu não volto? - disse.
O atacante é mais um para a estatística de atletas das divisões de base que deixam o clube sem gerar dividendos. Ele teve boas propostas após os cinco gols que fez no Mundialito da Malásia, mas os dirigentes recusaram-nas prometendo chances no time profissional. Nada feito e em 2009 Kayke deixou o Rubro-Negro gratuitamente.
- Não aconteceu isso só comigo. Com vários outros jogadores foi assim. Parece que o Flamengo não gosta de ganhar dinheiro e perde a maioria dos jogadores formados na base de graça - declarou o atacante do Tromso.
Por: Eduardo Peixoto
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