sábado, 25 de dezembro de 2010

Bottinelli pede para usar a 18 da sorte no Flamengo

Botinelli usará a mesma camisa que Obina vestiu na final da Copa do Brasil de 2006

O gosto pelo futebol, Darío aprendeu na família Bottinelli. Afinal, seu pai, Juan Carlos disputou a Terceira Divisão argentina, um irmão, Jonathan, é zagueiro do San Lorenzo e o outro, homônimo do pai, é goleiro de futsal. E o novo reforço do Flamengo se apega a um número desde que foi apresentado oficialmente: o 18. A paixão começou no San Lorenzo, clube no qual foi revelado.

Darío começou no futebol aos seis anos, em escolinhas na Argentina. Um pouco mais tarde, integrou as categorias de base do Boca Juniors. Mas após uma mudança no comando da base, El Pollo (Frango, em espanhol), como é conhecido, rumou ao San Lorenzo.

Lá, recebeu a camisa 18 e passou a levá-la como talismã. "Ele sempre opta por essa camisa, porque acredita que lhe dá sorte. Começou no San Lorenzo com ela, depois passou a utilizá-la no Atlas e na Universidad Católica sempre que pode", afirmou Juan Carlos, pai do novo meia do Flamengo.

Logo em sua chegada ao Rio de Janeiro, Bottinelli assinou por dois anos com o Flamengo e pediu a camisa 18. O número estava vago, mas sempre representou muita sorte para a torcida rubro-negra.

Afinal, seu último dono foi o xodó Obina, que com o 18 às costas fez o gol contra o Vasco na final da Copa do Brasil em 2006. Um divisor de águas na carreira do folclórico atacante na Gávea. Baixinho e com o número 18 às costas garantido, Bottinelli não se espanta com a pressão da torcida rubro-negra.

"Sei da pressão e da responsabilidade que é vestir a camisa do Flamengo. O Flamengo é uma equipe muito grande, com muita história no futebol", afirmou o argentino.

Por: Lancepress

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