Ser FLAMENGO é antes de tudo um estado de espírito, um privilégio, uma dádiva que é permitida a todos , pois todos nascem rubro negros, mas uma minoria, talvez por pressão ou falta de quem os oriente, passa a torcer por pequenas províncias, perdendo a grande oportunidade de viverem em uma nação de verdade.
Ser FLAMENGO é ser masoquista, pois sabedor da sua hipertensão o flamenguista prefere assistir, na impossibilidade de ir ao maracanã o jogo pela tv, sozinho, após tomar um ou dois comprimidos e com todos os telefones desligados para ninguém atrapalhar sua concentração, com a mesma roupa de sempre, ou totalmente sem, afinal vem dando certo, com a mesma cueca pendurada na mesma chave da porta do armário, com os mesmos dois travesseiros nas mesmas posições e no mesmo canal que sempre transmitiu as vitórias do mengão.
Ser FLAMENGO é ter a magnitude de torcer pelo Vasco na série B, torcer para que o fluminense e o botafogo não serem rebaixados, mesmo sabendo que todos eles torcerão contra nós e ainda perdoá-los, pois afinal eles ainda não atingiram nosso estágio de sabedoria e glória.
Ser FLAMENGO é sofrer até aos oitenta e nove minutos já que tem no peito a certeza de que ao final dos noventa virá o grito do “É CAMPEÃO”.
Ser FLAMENGO é colocar o emprego e a integridade física à prova passando horas e até dias numa fila na esperança de comprar um ingresso para final do campeonato, mesmo sabendo que os cambistas, aliados aos policiais e funcionários da administradora do maracanã irão desviar a maioria deles para serem vendidos no dia do jogo superfaturados .
Ser FLAMENGO é colorir o maracanã de vermelho e preto, chorar a cada gol perdido ou feito, participar da jogada como se estivesse fazendo e fazer a defesa junto com o Bruno na hora do pênalti.
Ser FLAMENGO é ser hexa brasileiro, ser tetra-tri, ser campeão das libertadores, ser campeão mundial e acima de tudo ser FLAMENGO é participar de uma nação de mais de 35 milhões de habitantes que possuem apenas um sonho, uma meta, uma paixão e um amor incondicional que supera todos, como se fosse um filho gerado, ser FLAMENGO acima de tudo é ter tido a sorte de não ter mudado, ter permanecido como nasceu, RUBRO-NEGRO e não ter degenerado.
“O CAMPEÃO VOLTOU...”
Ser FLAMENGO é ser masoquista, pois sabedor da sua hipertensão o flamenguista prefere assistir, na impossibilidade de ir ao maracanã o jogo pela tv, sozinho, após tomar um ou dois comprimidos e com todos os telefones desligados para ninguém atrapalhar sua concentração, com a mesma roupa de sempre, ou totalmente sem, afinal vem dando certo, com a mesma cueca pendurada na mesma chave da porta do armário, com os mesmos dois travesseiros nas mesmas posições e no mesmo canal que sempre transmitiu as vitórias do mengão.
Ser FLAMENGO é ter a magnitude de torcer pelo Vasco na série B, torcer para que o fluminense e o botafogo não serem rebaixados, mesmo sabendo que todos eles torcerão contra nós e ainda perdoá-los, pois afinal eles ainda não atingiram nosso estágio de sabedoria e glória.
Ser FLAMENGO é sofrer até aos oitenta e nove minutos já que tem no peito a certeza de que ao final dos noventa virá o grito do “É CAMPEÃO”.
Ser FLAMENGO é colocar o emprego e a integridade física à prova passando horas e até dias numa fila na esperança de comprar um ingresso para final do campeonato, mesmo sabendo que os cambistas, aliados aos policiais e funcionários da administradora do maracanã irão desviar a maioria deles para serem vendidos no dia do jogo superfaturados .
Ser FLAMENGO é colorir o maracanã de vermelho e preto, chorar a cada gol perdido ou feito, participar da jogada como se estivesse fazendo e fazer a defesa junto com o Bruno na hora do pênalti.
Ser FLAMENGO é ser hexa brasileiro, ser tetra-tri, ser campeão das libertadores, ser campeão mundial e acima de tudo ser FLAMENGO é participar de uma nação de mais de 35 milhões de habitantes que possuem apenas um sonho, uma meta, uma paixão e um amor incondicional que supera todos, como se fosse um filho gerado, ser FLAMENGO acima de tudo é ter tido a sorte de não ter mudado, ter permanecido como nasceu, RUBRO-NEGRO e não ter degenerado.
“O CAMPEÃO VOLTOU...”
Jorge Leite
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