Diretoria surpreende e avisa que veículos de imprensa têm que mandar perguntas antecipadas ao jogador
Uma entrevista em que só será dito o que Flamengo e Ronaldinho quiserem. Esta é a condição da primeira coletiva da maior contratação do futebol brasileiro em 2011. Nesta terça-feira, o clube enviou uma mensagem com as regras do evento, que acontece às 19h (de Brasília), no salão nobre do clube.
Depois da apresentação oficial à torcida, marcada para as 16h30m, os jornalistas terão acesso ao Salão Nobre da sede da Gávea para a coletiva. As regras do encontro foram estabelecidas: cada veículo de imprensa tem direito a enviar três perguntas até as 10h desta quarta-feira. O Flamengo vai selecionar algumas e um mestre de cerimônia repassará a Ronaldinho. Serão 30 minutos de coletiva.
Esta será a primeira entrevista de Ronaldinho após a turbulenta negociação em que se envolveu. O empresário e irmão dele, Roberto Assis, negociou simultaneamente com três clubes e foi criticado duramente por Palmeiras e Grêmio por causa da conduta. Em Porto Alegre, Ronaldinho também foi alvo de protestos inflamados da torcida por causa da escolha que fez.
Diante da repercussão negativa da ideia, o clube se justificou dizendo que tomou a medida para evitar a repetição de perguntas. Questionada na "Rádio Globo" sobre a medida, a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, afirmou que não estava à frente desta parte e que a decisão fora tomada em comum acordo entre as assessorias de imprensa do clube e do jogador. A reclamação de que o trabalho da imprensa será cerceado, ela prometeu levar à assessoria rubro-negra a crítica para ser analisada.
- Ficou definido assim, porque senão a gente não sai daqui, e o Ronaldinho tem de seguir para Londrina na quinta-feira. Ao longo da pré-temporada ele vai poder conversar junto ao campo com os jornalistas para esclarecer tudo o que for perguntado. A gente acha que amanhã vai haver uma movimentação muito grande e fizemos isso para as perguntas não serem repetitivas. Existem conversas entre a nossa assessoria e a assessoria do jogador, e assim ficou decidio. Mas vou repassar a crítica à nossa assessoria, eu não estou à frente desse processo - disse Patrícia.
Por: globoesporte.com
Uma entrevista em que só será dito o que Flamengo e Ronaldinho quiserem. Esta é a condição da primeira coletiva da maior contratação do futebol brasileiro em 2011. Nesta terça-feira, o clube enviou uma mensagem com as regras do evento, que acontece às 19h (de Brasília), no salão nobre do clube.
Depois da apresentação oficial à torcida, marcada para as 16h30m, os jornalistas terão acesso ao Salão Nobre da sede da Gávea para a coletiva. As regras do encontro foram estabelecidas: cada veículo de imprensa tem direito a enviar três perguntas até as 10h desta quarta-feira. O Flamengo vai selecionar algumas e um mestre de cerimônia repassará a Ronaldinho. Serão 30 minutos de coletiva.
Esta será a primeira entrevista de Ronaldinho após a turbulenta negociação em que se envolveu. O empresário e irmão dele, Roberto Assis, negociou simultaneamente com três clubes e foi criticado duramente por Palmeiras e Grêmio por causa da conduta. Em Porto Alegre, Ronaldinho também foi alvo de protestos inflamados da torcida por causa da escolha que fez.
Diante da repercussão negativa da ideia, o clube se justificou dizendo que tomou a medida para evitar a repetição de perguntas. Questionada na "Rádio Globo" sobre a medida, a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, afirmou que não estava à frente desta parte e que a decisão fora tomada em comum acordo entre as assessorias de imprensa do clube e do jogador. A reclamação de que o trabalho da imprensa será cerceado, ela prometeu levar à assessoria rubro-negra a crítica para ser analisada.
- Ficou definido assim, porque senão a gente não sai daqui, e o Ronaldinho tem de seguir para Londrina na quinta-feira. Ao longo da pré-temporada ele vai poder conversar junto ao campo com os jornalistas para esclarecer tudo o que for perguntado. A gente acha que amanhã vai haver uma movimentação muito grande e fizemos isso para as perguntas não serem repetitivas. Existem conversas entre a nossa assessoria e a assessoria do jogador, e assim ficou decidio. Mas vou repassar a crítica à nossa assessoria, eu não estou à frente desse processo - disse Patrícia.
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