A presidente Patrícia Amorim sempre considerou o veterano de 38 anos como um problema a ser resolvido, já que tem contrato até o fim do ano. A solução foi encontrada quando Luxemburgo aceitou escalá-lo. "Não foi forçada. Tenho contrato até o fim do ano. [A aposentadoria] só foi antecipada. E quem resolveu foi o Luxemburgo", disse Petkovic ao Sportv.
De acordo com o próprio atleta, ainda não está definido o que ele fará no restante de seu contrato. Patrícia Amorim chegou a cogitar seu aproveitamento como embaixador, uma nomeação simbólica similar à que Ronaldo tem no Corinthians desde quando decidiu se despedir da carreira profissional.
Petkovic afirma estar disposto a aceitar o que o Flamengo decidir, mas, quando não estiver mais vinculado ao clube, deve se tornar treinador. "Meus amigos, inclusive os que jogam e já jogaram bola, acham que tenho o perfil de técnico, por saber como se joga aqui, ter experiência na Europa. Eles me acham diferente e querem me convencer. Tenho que devolver o que o futebol me deu e parece que o que sei melhor é ensinar", falou o sérvio.
No próximo dia 26, está previsto o lançamento do documentário "O Gringo", que conta a história de Petkovic no Brasil, dando ênfase ao Flamengo. O meia atuou no Rubro-negro carioca entre 2000 e 2002 e desde 2009. No País, o sérvio atuou primeiro pelo Vitória, entre 1997 e 1999, Vasco, de 2002 a 2003 e em 2004, Fluminense, em 2005 e 2006, Goiás e Santos, em 2007, e Atlético-MG, em 2008.
Na Europa, além do Estrela Vermelha, entre 1991 e 1995, jogou na Espanha por Real Madrid, Sevilla e Racing Santander entre 1995 e 1997, e pelo italiano Venezia de 1999 a 2000. Na Ásia, defendeu o Shanghai Shenhua, da China, de 2003 a 2004, e o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, de 2004 a 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário